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Sexta-feira, Abril 26, 2024

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Viajante de largas distâncias e curtas amarras. Criativa com ambições de criadora. Ébria da Vida. Amante da Língua Portuguesa. Mãe da Beatriz e (dona) da Viola. 2+2=5, economista de formação. Pessoas, diversidade, chá, vinho, cães, yoga, livros, livre.
Psicóloga desativada com uma costela, no feitio, de Brites de Almeida em que tal como ela é mais a fama do que o proveito. Entre 1960, em Trás-os-Montes onde fui parida e o Porto onde fui feita segundo rezava o meu pai quando farto das minhas impertinências desabafava "por que não fui à pesca nesse dia?" e hoje, Coimbra, do meu mundo fazem parte 5 rios, o primeiro dos quais no alto alentejo raiano e 12 localidades por chão onde muitas vezes me descalcei para ser alimentada. Não sei quem escreveu mas um dia li e tomei como minha "se vos contasse tudo o que penso e vejo seria internada" Saltimbanca me sinto desenguiçando o emaranhado das ideias, qual marioneta, no caos do mundo em que me sento a atuar no pequeno palco comandada por forças que não controlo.
Mãe de dois rapazes e feminista (das duas características conclui o leitor inteligente que não quer exterminar os homens da face da Terra). Licenciou-se em Economia ao engano, é empresária, mas depois encarreirou para os Estudos Orientais, com pendor para a China. É cronista do Público e escreve ocasionalmente ensaios sobre livros e leituras na Ler. Já foi blogger e cronista do Observador e Diário Económico. Considera Lisboa (onde nasceu e vive) a cidade mais bonita do mundo, mas alimenta devaneios com Londres e Hong Kong.
Mulher, na sua década de quarenta. E de bem com isso. Nasci em Lisboa, cidade que amo, mas sinto-me e desejo-me mulher do e para o Mundo. Movem-me as causas, a cultura, a natureza. Sou projeto inacabado e em permanente desenvolvimento.
Autoras e autores convidados
Feminista. Investigadora de doutoramento na Universidade de Auckland, onde estuda violência sexual no contexto heterossexual.
Começou a estudar sobre trauma na infância, de forma totalmente involuntária. Ao longo dos anos tornou-se uma perita de experiência no assunto e já na idade adulta decidiu tornar a coisa profissional. Mae de três filhos. Um dos quais, o Tomé morreu aos 18 anos num acidente, mudando a sua vida de formas que ainda só agora começa a entender. Fundadora dos projetos Co.mover.se e Saúde para Todos.
Professora do Departamento de Sociologia e Ciência Política da Universidade Autónoma de Barcelona, especializada em Género, imigração e políticas públicas. É também Consultora de Género para organismos públicos catalães, em projectos Europeus e no acompanhamento de empresas na implementação de planos de Igualdade e medidas que fomentem a equidade de Género no âmbito empresarial.
Portuguesa, de Lisboa. 2 filhos, um marido, um cão, família e alguns bons amigos. Emigrante. Aprendiz de design e de muitas outras coisas.
Beatriz is a 3rd year student of English Literature and Creative Writing at Warwick University. She is also the President of the biggest student-led society in her University, focusing on raising funds for various causes. She is passionate about open conversation regarding feminism, climate change and how to make a change in the current state of the world.
Rodrigo Ferrão nasceu em 1983, é natural do Porto e frequentou o curso de Direito, mas virou a página e foi livreiro alguns anos. Rodeado de livros, dedicou-se à discussão literária através do mundo digital. Não totalmente realizado com o debate, decidiu escrever a sua própria poesia, seguindo-se de outras grafias. Gosta de ler, passear no campo e na cidade, escrever e viajar – não perde uma oportunidade para contar aquilo que vê. Sonha um dia largar o trabalho e ir por aí, divagando como pensa.
Docente de Línguas e Estudos Culturais. Mulher orgulhosa de o ser e Mãe. Ser pensante, com gosto pela vida, migrante, a quem calharam (a julgar pelas estatísticas) incidentes não tão invulgares quanto isso.
Teresa Morais tem 35 anos, é jurista, tradutora e activista. Depois de viver em São Paulo e em Londres, voltou, há dois anos, à Lisboa que a viu nascer. Gosta de biografias, boas revistas, boas séries, bons políticos e bons amigos. Ouve música de todos os estilos, a toda a hora, em qualquer lugar. Está no Capital Magazine por acreditar ser esta a hora de falar de causas e de fazer melhor política em Portugal.
Foi em 1984 que Lisboa a viu nascer. Desde aí, de trambolhão em trambolhão, assistiu divertida a um rol de mudanças, peripécias e contradições. Mãe, feminista, liberal e paradoxo ambulante. Jurista, tradutora, empresária e ativista.
O meu único compromisso é com a verdade. Desde os 10 anos que quero ser jornalista. Licenciei-me em comunicação social e fiz a tarimba toda. Tive a sorte de trabalhar com quem mais admirei: a Margarida Marante. Com ela, descobri o prazer do debate e do confronto de ideias. E a conjugar a máxima liberdade com a máxima responsabilidade. Uma era preciosa do jornalismo, cada vez mais difícil de fazer, apesar que muitos o neguem. Aos 47 anos, sinto-me salutarmente desconfortável com muita coisa. Receio a censura das ideias e dos actos pelo medo de outras ditaduras modernas: a do dinheiro sem valores e a da felicidade descartável. Politicamente, não consigo definir-me. Sou um híbrido geopolítico. Cresci no Porto mas migrei para Lisboa há 25 anos, de onde só sairei se for para o campo. Autora da rúbrica Defeito de Fabrico
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