Birmanesas em celebração. Fotografia de Mariana Beleza Tavares.
Mingalabar não é um simples “olá” em Myanmar, a ex-Birmânia. Significa “que tenhas sorte e prosperidade”, um cumprimento auspicioso que nos arrebata pelo seu significado e musicalidade. Myanmar, ou o país do Shwe, ou dourado, a Budolândia, como tão bem descreve o viajante e exímio contador de histórias, Jorge Vassallo @fui dar uma volta, que de forma sublime foi o timoneiro, meu e de outros sete companheiros, de caminhos menos, pouco, percorridos naquele país do sudeste asiático. A fotoreportagem não é de todo justa com a beleza, a gentileza e a surpresa de quase todo o Myanmar*, e as suas gentes, a crónica está no forno a lenha e sairá nos dias vindOUROs.
Venda de sombrinhas artesanais, em Mandalay. Fotografia de Mariana Beleza Tavares.Buda gigante reclinado, em Monywa, com “Budão” (o segundo maior Buda em pé do mundo) a espreitar. Fotografia de Mariana Beleza Tavares.Shuni Mudra by Buda. Fotografia de Mariana Beleza Tavares.Monje de açafrão ao pôr do sol ou o maior livro do mundo, inscrito em placas de mármore nos 729 templos que rodeiam o Kuthodaw Pagoda, em Mandalay. Fotografia de Carlos Martins.“Carving Marble Street”, em Bago. Fotografia de Mariana Beleza Tavares.
Dureza e detalhe (s)em cor, em Bago. Fotografia de Carlos Martins.O segundo maior Buda em pé do mundo, também conhecido como “Budão”, com 129 metros. Fotografia de Mariana Beleza Tavares.Chinthe, o leão místico guardião do Mynamar. Fotografia de Mariana Beleza Tavares.Schwedagon Pagoda, símbolo de fé, resistência e a mais bela linha do horizonte de Yangon . Fotografia de Isabel Coelho.Devoção e méritos no Schwedagon Pagoda, em Yangon. Fotografia de Isabel Coelho.Schwe, ou dourado, mesmo crespuscular. Schwedagon Pagoda, Yangon. Fotografia de Carlos Martins.Prédio na zona colonial de Yangon. Fotografia de Mariana Beleza Tavares.A menina (cor de) melancia, no comboio em upper class. Fotografia de Carlos Martins.O comboio das janelas ou as janelas do comboio. Fotografia de Mariana Beleza Tavares.Incensos reais, em Bago. Fotografia de Mariana Beleza Tavares.O encanto das tradicionais salas de chá do Myanmar. Fotografia de Carlos Martins.Suspiro com o templo em formato de Monte Meru, em Mingun. Fotografia de Catarina Barata.De Principezinhos, ou pequenos Siddhartas, a monjezinhos. Fotografia de Mariana Beleza Tavares.Deambulando pela ponte U Bein, a maior em teca do mundo, 1,2 km de contemplação, Amarapura. Fotografia de Catarina Barata.O bailado dos pescadores no mais bonito lago do mundo, o Inle. Fotografia de Mariana Beleza Tavares.“Thanaka” e “Thanakinha”, ou ternuras de etnia Shan no mercado do Lago Inle. Fotografia de Mariana Beleza Tavares.Casas de palafita, a vida sobre a água no Lago Inle. Fotografia de Carlos Martins.Ofício da prata em terras d´oiro. Lago Inle. Fotografia de Mariana Beleza Tavares.O parque de estacionamento do Inle. Fotografia de Mariana Beleza Tavares.Remar com o pé só mesmo no lago Inle. Fotografia de Mariana Beleza Tavares.Lago Inle. Fotografia de Mariana Beleza Tavares.Lago, hortas, montanhas, diversidade que arregala a vista e conquista o coração. Fotografia de Mariana Beleza Tavares.Biciclando, em Ngapali Beach. Fotografia de Carlos Martins.Ngapali Beach on the rocks. Fotografia de Mariana Beleza Tavares.
Imagens de Catarina Barata.
Estender a roupa em Yangon. Fotografia de Catarina Barata.Marcado feliz, em Yangon. Fotografia de Catarina Barata.
*A crise dos Rohyngia, circunscrita a uma zona limitada do estado de Rakhine – onde também estive a uma grande distância de segurança – é uma mancha muito triste, perpetuada por fundamentalistas, monges e militares, num país que testemunhei ser, na maior parte do território visitado, multicultural, multirreligioso e tolerante com a diferença e a diversidade. Myanmar é tanto mais do que esta calamidade.
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