Agora que chegou o tempo frio, sem pedir licença, há um segredo que o deixa de ser já: o icónico e inacreditável bálsamo labial Carmex.
Se gosta de sair à noite e as intermitências de temperatura entre o restaurante e a discoteca o deixam de lábios secos e gretados, há um clássico que deve ter sempre no bolso: uma pequena embalagem de Carmex que faz com que aqueles lábios que sofreram o calor da pista de dança e que passaram para os horrores do gelo no estacionamento, se sintam confortáveis e macios na mesma.
Mas vamos à “génese” do produto… Carmex nasceu nos Estados Unidos, em 1937, da mente de Alfred Woelbing. Alfred vertia cuidadosamente a sua fórmula especial em pequenos boiões de vidro e vendia-os aos farmacêuticos a partir da mala do seu carro. Desde esse momento, o Carmex transformou-se num dos protetores labiais preferidos a nível internacional, com mais de 130 produtos Carmex vendidos por minuto em todo o mundo. Acrescente-se que a família Woelbing ainda se encontra a cargo da empresa.
Entre os componentes desta fabulosa fórmula encontram-se a cânfora e o mentol que produzem uma sensação intensa de formigueiro e frescor nos lábios. Uma sensação única que nenhum outro bálsamo para lábios consegue reproduzir e que aconselhamos a experimentar e a repetir ao longo do dia, as vezes que quisermos e que sejam necessárias.
O Carmex não é, nem nunca terá sido, experimentado em animais. Alfred Woelbing tinha como verdade que os testes em animais são cruéis e desnecessários. Antes, cumpre todas as normas da FDA e submete-se o bálsamo a uma análise química exaustiva antes de deixar as instalações, hoje em dia em Franklin, um subúrbio do West Milwaukee.
O sucesso do Carmex é estrondoso, e por isso desde 1980 que surgem produtos associados e novas formas de embalar o creme, nesse ano surgiu a bisnaga. Depois seguiram-se o stick e, na década de noventa, Carmex com sabores incluindo o de morango e cereja. Mas o original é sempre o original, right?

Carmex, à venda em farmácias e parafarmácias por €3,45